Mais um que saiu do armário ✰ Artigo de Lucia Sweet

O dr. Roberto Kalil, cardiologista renomado do Sírio Libanês e médico do estuprador de cabras, da estocadora de vento, do temer, do josé serra entre outros, finalmente admitiu que usou a hidroxicloroquina para tratar-se do vírus chinês. Ele não queria contar. Mas acabou declarando que “qualquer medicação que tiver evidência que salva vidas, dentro de normas, tem de ser utilizada."

A esquerda e o centrão em peso atacam a hidroxicloroquina, chamada por esses desclassificados de ser uma “arma ideológica do bolsonarismo” e torcendo pelo vírus. E o Brasil decente ficou boquiaberto com dois médicos renomados, Roberto Kali, e David Uip, por esconderem como tiveram coronavírus, foram medicados e curados. O tratamento que os curou pode salvar outras vidas. Roberto Kalil enrolou, enrolou e não respondeu e David Uip chegou a dizer: “'Não há nenhuma importância no que tomei ou deixei de tomar'“. 

Ou seja, quem estava usando a hidroxicloroquina como arma? Acuse-os do que você faz, é o bordão. Só que o Presidente Bolsonaro quer salvar vidas, enquanto os outros precisam de cadáveres. Ordenaram que qualquer morte “suspeita” seja contada como coronavírus.

Afinal Vendetta, o ministro da doença, encomendou mais de R$ 1 BILHÃO em ventiladores da China. Ventilador custa caríssimo, o remédio, uma “mixaria”. Demorou meses para liberar o tratamento por dizer que não tinha respaldo científico. É responsável por inúmeras mortes. Mas esse mesmo ortopedista recomendou o isolamento horizontal sem respaldo científico. A Suécia e a Islândia, por exemplo, fizeram recomendações não imposições, e apostam que o vírus é menos letal do que outros recentes. A maioria da população que será ou já foi acometida pelo vírus terá apenas uma “gripezinha”. #BolsonaroTemTazão

E ontem teve uma reunião com aquele embaixador que quer censurar políticos e ministros brasileiros. Afinal a China prendeu o médico que Anunciou o vírus, que acabou morrendo. Morreu ou foi morrido? Nunca saberemos.

Ora, claro que há. Afinal a mãe de Roberto Kalil disse que ele era um político vestido de branco, e ele costumava passar fins-de-semana com o estuprador de cabras na Granja do Torto. Já o infectologista foi nomeado por 'doriana' para ser o coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus do governo do estado de São Paulo. Ou seja. É bom para ele, mas não para os outros? Devem achar que a vida deles vale mais. Há quem discorde.

Lucia Sweet