quarta-feira, 17 de março de 2021

A campanha mundial assassina contra o combate precoce à Covid-19 ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira

Estou a cada dia mais convencido que a criação, em laboratório de bioterrorismo, e a rápida disseminação do novo coronavírus por todos os países do planeta, não foram nenhum “acidente”, ou obra do acaso.
E não é preciso contratar nenhum detetive tipo “Sherlock Holmes” para que se chegue logo a essa fatídica conclusão. Basta verificar onde nasceu, e de onde foi espalhado o maldito vírus para todo o mundo, que coincide exatamente com o país que menos foi afetado economicamente pelas consequências destrutivas e mortais desse vírus: a República Popular da China.
E a China, com toda a sua cara de “santa”, não só foi pouco afetada pela doença, como também nesse período de plena pandemia deu um enorme salto no seu Produto Interno Bruto, o chamado “PIB”, ao contrário do restante do mundo, onde só houve queda do PIB. E nesse “embalo”, com a quebradeira mundial de empresas, o capitalismo de estado chinês, que tem a cara de pau de se dizer “comunista”, está comprando tudo a preço de “banana”. Não vai demorar, e “eles” acabarão adquirindo tantas empresas, concessões e terras no Brasil (para alimentar 1,7 bilhões de chineses), que acabarão ficando “donos” do país. E tudo registrado em cartório!!!!
Em criminologia, geralmente o principal suspeito de algum crime coincide com o seu maior beneficiário. É por aí que deve começar a investigação.
Mas a China não só “quebrou as pernas” do mundo, como agora ousa ser a única fornecedora das “muletas” necessárias. Esse país domina não só domina a tecnologia das vacinas imunizantes, como também os “insumos” necessários à sua produção. E alguém que colocar o cérebro na frente das pernas para pensar, evidentemente logo concluirá que todo esse “aparato” chinês de vacinas e insumos necessários à sua produção, teriam sido desenvolvidos bem antes de surgida disseminada a doença nas pessoas.
A “voz” mundial hoje dominante é que só a vacina respectiva vencerá o novo coronavirus. apesar da guerra declarada entre os diversos fabricantes, cada qual dizendo que o seu produto é o” melhor”, atribuindo aos “demais ” diversos efeitos nocivos, tanto que diversos países já suspenderam as suas aplicações, invocando razões diversas.
Mas há um consenso mundial, a começar pela Organização Mundial da Saúde - OMS, dirigida pelo terrorista etíope Tedros Ghebreyesus, seguida pela “oficialidade” médica, hospitalar, e sanitária de quase todo o mundo, no sentido de “banir” definitivamente os tratamentos alternativos e PRECOCES contra o Covid-19.
Mas para início de conversa, essa postura “oficial” das indústrias médicas, laboratoriais, farmacêuticas e hospitalares, jamais tomou por base que esses tratamentos precoces contra o novo coronavirus, mesmo que eventualmente não funcionassem, jamais “mataram” ninguém, e que as mortes somam milhões, somente a partir da internação nos hospitais, nos seus corredores, UTIs, respiradores, etc., quando ao que tudo leva a crer que muitas vezes já é “tarde”, levando ao óbito.
Mas todas essas “nefastas” autoridades que dirigem a saúde no mundo jamais se preocuparam em verificar o índice de “trancamento” da evolução da doença, evitando hospitalização, UTIs e respiradores, com uso prévio dos medicamentos precoces e baratos.
Na verdade a simples hospitalização pelo Covid-19 já é meio caminho andado para o óbito. O Hospital Montenegro, da cidade do mesmo nome (RS), cem por cento SUS, e uma das boas referências de tratamento da doença, apontou na corrente semana um índice de mortes de 19,9 % dentre os hospitalizados, o que certamente se repete em outras unidades. Uma verdadeira tragédia.
Tenho certeza que meu caso pessoal (Covid-19), que na verdade não significa nada no meio de tantos “milhões”, da qual já estou “saindo”, sem danos, com medicamentos alternativos, os chamados“ precoces”, jamais mereceria qualquer atenção da “mídia” tradicional médico-hospitalar. Com teste “reagente” (positivo), em 3 de março corrente, saí a “mendigar” alguma receita médica para poder comprar os remédios precoces, tripudiados pela OMC e seus comparsas, mas nos quais eu acreditava para “matar o bicho”, e não correr o risco de “hospitalização, com ou “sem” vaga, me dando o direito de tentar evitar a morte.
Consegui “arrancar”, quase na “marra”, uma receita para comprar hidroxicloroquina, azitromicina, zinco, vitamina D, nitazoxanilda, e ivermectina.
Estou curado, e “vivo”, graças ao meu mais radical ceticismo com os grandes interesses da indústria farmacêutica de vacinas e insumos respectivos. Se me submeterei à vacina ainda é questão que não decidi.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo.

Um comentário:

Ultra 8 disse...

Coronavirus : US Patent-10130701

2015 - Bill e Melinda Gates fundation

A China é testa de ferro deste demônio da Microsoft.

Procure o registro na página de patentes do governo americano.