Só quem está bebendo champagne, no Iate, diz que estamos todos no mesmo barco.
Estamos na mesma tempestade, mas os barcos são MUITO diferentes.
Enquanto globais tomam vinhos finos, em seus apartamentos no Leblon, e defendem fervorosamente o isolamento social, a base da pirâmide já está debaixo d’água.
São pais e mães desesperados, sem ter o que dar de comer aos filhos e proibidos de trabalhar por políticos alucinados, apoiados pela mídia e pelos marajás do serviço público.
Até o auxílio do governo, que mal dá pra fazer o supermercado, ainda não saiu para a maioria dos que realmente precisam.
Isso porque muitos dos que estão no outro barco, que não precisam receber, fizeram o cadastro.
Não podiam perder a oportunidade de (ao menos tentar) tirar uma vantagem.
Não critico quem está na 1ª classe.
Se tem recursos suficientes para manter a quarentena, se não tem empregos que dependam do seu trabalho, sorte sua! Fique em casa até o ano que vem.
Mas proibir o cidadão de levar o sustento para a sua família; proibir o empresário de manter suas portas abertas, sacrificando empregos em um país com milhões de desempregados, é CRIMINOSO!
Os dados dos profissionais de saúde não coincidem com os dados oficiais.
São Paulo, do megalomaníaco Dória, diz que está próximo ao colapso e, em seguida, revela a intenção de internar pacientes com quadros leves de Covid.
Ou seja, querem FABRICAR O CAOS, para justificar o prolongamento do “Estado de Calamidade”, que permite uma farra sem precedentes com o erário.
Enquanto o cidadão passa fome, enquanto milhões de empregos são extintos, enquanto outras doenças estão ficando sem diagnóstico, governadores e prefeitos estão “nadando de braçada” nas compras e contratos sem licitações.
O que mais me impressiona é que, mesmo vendo a embarcação “fazer água”, muitos dos que estão à deriva, em pequenas jangadas, ainda acreditam naqueles estão seguros em seus imensos transatlânticos.
LAVEM AS MÃOS E ABRAM OS OLHOS!
“Sempre que um coletivista começa um discurso com “para o bem de todos”, eu já saco a arma, escondo a carteira e encosto a bunda na parede.”
(BARBOSA, Bene)
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