quarta-feira, 22 de abril de 2020

O Ano em que a China contaminou o mundo ✰ Artigo do General Clóvis Purper Bandeira

O primeiro trimestre de 2020, 56 anos depois, trouxe nova convulsão social, política e econômica ao país. Em comum com 64, é mais uma vez a origem. Um país comunista espalhou pelo mundo uma pandemia que não escolhe suas vítimas. “Coincidentemente”, um outro país, também comunista, criou um caos econômico por causa do petróleo.
Como então, ainda que atuando de forma diferenciada, os traidores da Pátria, que outrora agiam na calada da noite, assassinando seus companheiros enquanto dormiam, mas que hoje agem à luz do dia, utilizando-se das benesses da democracia, vestem-sede amarelo para se eleger, mas, na primeira oportunidade, recolocam suas vestimentas vermelhas. Para piorar, alinhados com parte do Congresso e do Judiciário, procuram impor ao Executivo Federal a velha política do “toma lá dá cá”, com apoio de parte podre da imprensa, jogando no lixo a vontade popular referendada nas urnas em 2018.
Na mesma linha do quanto pior melhor, alguns governadores estaduais oportunistas trocam a união de esforços pelo confronto e alimentam o caos, tentando jogar a população contra o Presidente, visando seus objetivos políticos e, para consolidar a traição, ainda planejam investir em alianças com aqueles que devastaram não só o país mas todo o mundo com essa catástrofe de origem biológica. Em apenas 15 meses esquecem que se elegeram na carona de um Presidente que está, sem apoio dos outros poderes, governando sem um único caso de corrupção.
A estrutura organizacional de governo, prevista na Constituição, é semelhante à das demais nações democráticas, com três poderes harmônicos e independentes, ou seja, cada um com suas atribuições. Na prática, porém, o Brasil é um caso único. Nosso STF também legisla e impõe decisões que deveriam ser exclusivas do Executivo. O Congresso faz vista grossa às “invenções” do Supremo, a não ser que interfiram com as regalias dos congressistas. Os presidentes da Câmara e do Senado só colocam em votação o que interessa aos partidos “amigos”, sem se importar com o que é bom para o Brasil. Se o projeto vier do Executivo e souberem que vão perder tiram da pauta, engavetam até cair no esquecimento ou desfiguram-no, excluindo os aspectos mais importantes e assumindo a autoria do que sobra.
Em verdade o Brasil tem hoje 14 Presidentes da República. Um eleito que não consegue governar e outros 13 escolhidos politicamente entre os aliados do toma lá dá cá. Os presidentes das duas casas legislativas e os 11 ministros do STF conseguem, cada um, pensar melhor que toda a estrutura do poder executivo, que possui vários Ministérios e escalões subordinados, com especialistas escolhidos por meritocracia e concursados. Ouvindo somente os experts de sua conveniência, incluindo estrangeiros, ou seja, os que pensam igual às suas convicções, tomam decisões monocráticas no achismo, como se suas soluções fossem oriundas do próprio Deus. Todos os 13 são médicos, engenheiros, cientistas, etc. Só podiam ser também mais brasileiros!
A crise atual, se não for bem administrada, com a união de todos, pode ser o estopim para a eclosão de um conflito interno. Uma estratégia para que possamos sair dela envolverá uma solução econômica brasileira, sem ser amarrada em auxílios estrangeiros, particularmente de quem causou a tragédia e agora se apresenta como salvador do mundo, representando o lobo travestido de cordeiro.
O Brasil não precisa de produtos e dinheiro contaminados!
Clóvis Purper Bandeira - General de Divisão (Ex-Vice-Presidente do Clube Militar)

Um comentário:

Unknown disse...

Bolsonaro Nosso Presidente colocando o Brasil nos trilhos rumo ao Primeiro Mundo. N e fácil enfrentar esses Comunistas em Nosso País. E uma Nacao mal preparada q sabe Votar. Coragem Presidente. Avante somos mais q Vencedores. O Povo está contigo. Quando o Povo quer Ninguém segura Brasil nas Auturas. Amém.