sábado, 4 de abril de 2020

O Covid-19 seria início da 1ª Guerra Mundial "Biológica? ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira

Todos no mundo estão temendo, mesmo “apavorados”, que a qualquer momento poderia dar um “chilique” qualquer na cabeça  de  um desses malucos que presidem algum país que domine a tecnologia nuclear, que de forma unilateral, e de surpresa, desse o pontapé inicial à 3ª Guerra Mundial, com potencial destrutivo infinitamente superior ao “estrago” do bombardeio atômico que os americanos fizeram em Hiroshima e Nagasaki, no  Japão, em agosto de 1945, ao final da 2ª Guerra Mundial.
As defesas de todos os países prováveis alvos de eventuais ataques nucleares, precavendo-se dessa possibilidade, construíram muitos abrigos e diversas outras instalações para proteger as suas populações, num primeiro plano, e as suas “construções”, num segundo, dessa possibilidade.
Mas talvez os novos estrategistas da dominação do mundo tenham percebido que a destruição nuclear das obras feitas pelos homens nos seus possíveis “alvos” daria no mesmo que destruir riquezas de inestimável valor, que levaram muitos séculos para serem construídas. Seria preferível, portanto, conservar todas essas obras, eliminar os seus “donos”, ou todas as pessoas que pudessem ser entraves para essas conquistas.
Teoricamente, portanto, o ideal seria eliminar toda a população do país desejado, para em seguida apossar-se dele, com todas as suas “instalações”, tornando-se o novo “dono” do seu território, com todas as suas” benfeitorias”.
E qual, então, seria a “guerra” ideal que eliminaria as pessoas, preservando as benfeitorias desse país a ser conquistado pelos seus novos “donos”? Daria para apostar todas as fichas nos limites éticos dos homens de que esse tipo de acontecimento jamais poderia acontecer? Sinceramente, eu não apostaria.  A história está para demonstrar essa possibilidade.
Sem dúvida uma 3ª Guerra Mundial que dispensasse os artefatos nucleares tradicionais, e preservasse com isso as benfeitorias e todas as riquezas feitas pelos homens nos países conquistados, seria muito mais “inteligente” e “lucrativo” para o “vencedor”. Certamente mais vale a pena para um “conquistador” possuir um país já “prontinho” e “rico”, do que se adonar e impor a sua soberania numa terra arrasada, onde terá que construir tudo, novamente.
Apesar de haver diversos laboratórios no mundo dedicados ao estudo de armas biológicas, inclusive na China, “pertinho” do local onde o “bicho” nasceu, o mundo só registra alguns poucos ataques bioterroristas, que tanto podem ser bacteriológicos, quanto virológicos.
Mas nenhuma guerra “formal” foi reconhecida até hoje mediante uso dessas “armas”, as “biológicas. Só houve bioterrorismo.
Mas ao que parece o rastro de infecção e mortes humanas deixados pelo novo coronavirus, em todo o mundo, já poderia ser considerado como um novo “estado de guerra”, talvez a deflagração da “3ª Guerra Mundial”, que corresponderia à “1ª Guerra Mundial Biológica”, que apesar de não “declarada” formalmente, nem “respondida” por nenhum país, É UMA REALIDADE, uma nova guerra mundial informal, de “fato”.
A grande questão que impõe-se seja levantada é se o novo coronavirus teria sido “importado” pelos Estados Unidos, hoje o “campeão” de infectados, vencendo a própria China, mediante pessoas vindas de lá, ou outros lugares já tomados pelo vírus, ou teria sido “plantado” dentro dos próprios Estados Unidos, em vários pontos, concomitantemente, inclusive no “coração” de New York? E não teria sido relativamente fácil essa “plantação”, dentro das fronteiras dos Estados Unidos?   Sem nenhum “barulho”?
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

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