terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Haddad é o disfarce, os "FDPs" vão mesmo é de Lula ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira.

Ficou mais claro que a luz solar que em toda a história política brasileira nenhum candidato a qualquer cargo eletivo conseguiu superar Luis Inácio Lula da Silva no “arrebanhamento” de tantos idiotas para ouvi-lo, apoiá-lo, e votar nele, acreditando nas suas lamúrias de “injustiçado”, ”perseguido”, e de uma infinidade de outros “coitadismos”.
O Supremo Tribunal Federal está revendo todas as condenações provindas da Operação Lava Jato, e que envolvam políticos corruptos, numa espécie de jogo de xadrez muito bem planejado, sempre ligados ao calendário eleitoral para as eleições de 2022, quando será escolhido o Presidente da República.
Para disfarçar o objetivo maior do STF, que é a liberação total da candidatura de Lula da Silva para a próxima eleição presidencial, em 2022, os “espertinhos”, tendo à frente o próprio Lula como ator principal, estão lançando a candidatura “fake news” do chamado “poste” de Lula, Fernando Haddad, que em todo esse teatro político barato só está fazendo o papel de “boi-de-piranha”, desviando o foco da verdadeira intenção da esquerda que é a manobra “silenciosa” dentro do Supremo para “na hora H” fazer de Lula o verdadeiro candidato à Presidência.
Creio provável que isso possa acontecer, e o risco da eleição de Lula não pode ser descartado, com base em duas frases à primeira vista procedentes do “Grande” Nelson Rodrigues: (1) “A maior desgraça da democracia é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas, que são a maioria da humanidade”, e (2) “Os idiotas vão tomar conta do mundo. Não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos”.
Certamente todos os que estão com os seus “neurônios” no devido lugar, bem equilibrados, usando a cabeça para pensar por ela mesma, assim chegando às suas próprias conclusões, isentos da lavagem cerebral que anda por aí de uma mídia suja, interesseira, e comprometida “até debaixo d’água” com a esquerda e a corrupção que ela protagoniza, jamais poderia conceber o retorno do Lula (“drão”), não só à Presidência da República do Brasil, mas também a qualquer outro cargo político eletivo.
Mas lamentavelmente não podemos cair na ingenuidade de “superestimar” os eleitores brasileiros, fazendo com que escapem da “democracia” deturpada, e dos seus funestos efeitos, enxergados com clareza a partir de Nelson Rodrigues.
Ora, se nos valermos da experiência histórica da tragédia da (pseudo) “democracia” brasileira, que já elegeu “lixos” do tamanho de um Jânio Quadros, Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso (2 vezes), o próprio Lula da Silva (2 vezes), e Dilma Rousseff (1,5 mandatos), sem falar naquele outro eleito indiretamente, pai da famigerada “Nova República”, ”onde tudo começou”, em 1985, e que lamentavelmente sobrevive dando as “dicas” políticas até hoje, ou seja, José Sarney, é evidente que a volta de Lula ao comando central do país nas eleições de 2022 longe está do “risco zero”.
Por tal razão, somente algum acontecimento de grande impacto, fora das previsões e alternativas em curso, e das “manobras” que estão fazendo às escondidas lá no STF, poderá livrar o povo brasileiro do alto risco de cair novamente na “conversa” do maior ladrão do erário que já existiu não só no Brasil, mas em todo o mundo.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

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