Há muito a sociedade espera uma faxina no Supremo Tribunal Federal (STF) e não mais se faz necessário explicar o motivo, basta lembrar que lá atuam, travestidos de ministros, um Gilmar Mendes, um Ricardo Lewandowski, um Dias Tofolli e de quebra, um Marco Aurélio Mello. Os pedidos de impeachment desse elementos se multiplicam, mas a coisa não anda porque depende de um congresso comandado nada mais nada menos por um indivíduo envolvido em podridão e que se nega a por o assunto em pauta e consequente votação em plenário, além da metade de seus membros serem corruptos e ladrões do erário.
Gostaria que os “verdadeiros parlamenteares”, aqueles que são honrados e nada devem, assumissem um compromisso com a sociedade e começassem a trabalhar para acabar com essa excrescência chamada ”foro especial por prerrogativa de função”, o popular Foro Privilegiado, eufemismo para ‘roube que a suprema corte garante’. Assim, a bandidagem do Congresso não mais dependeria da bandidagem do STF e vice-versa, o que devolveria ao poder Legislativo e ao poder Judiciário a interdependência e o merecido respeito da sociedade.
Veja o porquê da questão proposta: primeiro, os processos contra os “nobres corruptos” das duas casas, Câmara e Senado, iriam para julgamento na 1ª Instância e a AURA da Suprema Corte deixaria de existir dando lugar à consumação dos atos de impeachment quando eles se fizerem necessários. Segundo: a escolha dos futuros ministros do STF não se daria no chá da cinco do Senado e também sem as prévias visitas “íntimas” a cada gabinete parlamentar feita pelo candidato a uma vaga na corte.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos
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