Pobre Brasil, como se não bastasse ter tido um analfabeto, corrupto e ladrão na presidência da República por oito anos, seguido de uma idiota que queria armazenar o vento e saudava a mandioca por mais seis anos, agora temos um incompetente e corrupto, pau mandado do PT, na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Esse criou a “modulação” da Corte, o que consiste em: “tudo deve mudar para que tudo fique com está” – viva Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Não é verdade, Toffoli?
Após ler por 4 horas um calhamaço copiado de vários lugares por alguns assessores, ele, Dias Toffoli, na condição de relator do processo sobre o ex COAF, hoje UIF, conseguiu o impossível; fazer com que nenhum dos dez ministros componentes da casa entendesse absolutamente nada do que ele leu. Isso a ponto do ministro Barroso, após o final da verborreia, lembrar da obra de Lima Barreto – “O homem que falava javanês”- e sugerir convocá-lo para uma tradução.
Para quem não conhece a história vale o seguinte esclarecimento. A obra narra que Castelo (Toffoli) estava desempregado e expõe a seu amigo Castro (José Dirceu) que sabia javanês, para conseguir um emprego ofertado pelo Barão de Jacuecanga (Luiz Inácio Lula da Silva). Após conseguir o emprego, Castelo (Toffoli), por ser um dos únicos tradutores desse idioma – mesmo não o sabendo, torna-se famoso e logra, de forma inesperada, a diplomacia do país (a presidência da Suprema Corte).
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos
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