Descrente com as ações do STF e assustado com a promiscuidade do Congresso Nacional com a corrupção e para com os corruptos, o povo começa a ter saudade dos militares e, nos botecos do país, o assunto em voga e o AI-5.
Afirmando aos brasileiros que seu objetivo era combater a corrupção e a subversão no país, militares na ativa, durante os anos de 1964 a 1985, sempre apoiados pelo povo e por um grande número de empresários, entre eles, o então dono da Rede Globo, Roberto Marinho, tomaram o poder e organizaram o país, contudo, falharam no fim, quando abriram as pernas e promulgaram uma anistia, na qual foram salvos todos os corruptos que hoje foram desmascarados, porque , na verdade queriam roubar o Brasil e transformá-lo em um reduto comunista, tal qual a Venezuela de Nicolás Maduro.
“Baixado em 13 de dezembro de 1968, durante o governo do general Costa e Silva, O Ato Institucional nº 5 (AI-5) foi a expressão mais bem-acabada” do período.
Durante o vitorioso movimento militar, dentre outros, o Ato Institucional Número Cinco foi o quinto de dezessete grandes decretos emitidos pelo governo militar nos anos que se seguiram a Revolução de 1964 no Brasil.
Hoje, os corruptos a “máfia vermelha” e a imprensa marrom, se borram e sujam as calças, quando ouvem falar do assunto.
Dizem até, que o referido ato foi e ainda é considerado o mais duro golpe na democracia que, na época, deu poderes quase absolutos ao regime militar.
No entanto, ao que parece, o povo está querendo, novamente, viver momentos semelhantes e, rogam a Deus para que os milicos prendam a bandidagem e tomem o poder.
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