sábado, 6 de fevereiro de 2021

Va"China": o desmentido que confirma a verdade ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira.

Tornou-se comum no país que tem um povo majoritariamente manipulado pelos grandes criminosos que compram a mídia, de acreditar mais nas mentiras que ela propaga como verdadeiras do que nas verdades que ela esconde.
“Aos Fatos” publicou texto de 16 de junho de 2020, cuja manchete garante que “É FALSO QUE DORIA FECHOU CONTRATO COM CHINESES EM 2019 (AGOSTO) PARA VACINA CONTRA O NOVO CORONAVIRUS”, e que “o acordo assinado com a Sinovac teve início em agosto do ano passado (2019) quando da nossa visita à China e inauguração do escritório comercial de São Paulo em Xangai”, conforme palavras do Governador João Doria, que anunciou a parceria, em 11 de junho de 2020. O contrato assinado é do dia anterior, 10 de junho de 2020
Segundo fonte do Palácio Bandeirantes, Doria teria se referido meramente à uma “aproximação inicial” feita com a Sinovac, em 2019, ”não que um contrato tenha sido firmado”.
Segundo “Aos Fatos”, a peça de “desinformação” foi amplificada nas redes sociais no dia 12 de junho (2020) pelo presidente nacional do PTB, Roberto Jeferson, e circula em publicações no Facebook que já reuniam ao menos 87 mil compartilhamentos (até a publicação do “desmentido”).
Também é atribuída “falsidade” a essas palavras”: ”Doria assinou um contrato de desenvolvimento da vacina para Covid com a Sinovar, da China, e o Instituto Butantã. A vacina tem o nome de Coronavac. O contrato foi assinado em Agosto de 2019. Eu não entendi. Agosto do ano passado (2019)? Como? Coronavac? Na China, ano passado? Como?“
Conforme “Aos Fatos”, Doria teria mencionado “apenas” o escritório de investimentos em Xangai, no “ano Passado”, que teria facilitado a aproximação do governo paulista com a empresa da China”.
Mais: Doria afirmou que “o acordo de transferência de tecnologia foi viabilizado a partir da instalação do escritório comercial de São Paulo em Xangai, e de visita que fez com empresários à China em agosto de 2019”.
É claro que o governador paulista possivelmente genocida não seria bobo a tal ponto de mencionar a Sinovac nos comunicados oficiais do governo paulista sobre a inauguração do escritório em 9 de agosto de 2019. Mas que “teve boi na linha, sem dúvida teve”.
Ninguém contesta que o contrato “para valer” entre o Instituto Butantan/Governo de São Paulo, e a Sinovac, foi assinado, formalmente, somente em 10 de junho de 2020.
“Porém, contudo, todavia, entretanto”, não há como negar que as negociações preliminares foram feitas bem antes, em agosto de 2019, ”antes” do anúncio oficial da praga do novo coronavirus.
Tudo isso significa que as “boas relações” do governo paulista e do Instituto Butantan, cujo presidente é “outro“ Doria, com a Sinovac, e as autoridades chinesas diretamente envolvidas, acertadas muitos meses antes da “explosão” do novo coronavirus, podem significar as provas mais contundentes das versões que andam por ai segundo as quais o dito vírus teria sido produzido propositalmente em laboratório (Whuan), e dali disseminado no mundo inteiro, e que a “matrix” da vacina chinesa já estava pronta, dependendo somente de certas “burocracias” para ser vendida ao mundo. Mas é claro que primeiro teria que haver um grande impacto no mundo, matando algumas “poucas milhões” de pessoas, em todos os países, transformados de uma hora para outro em potenciais “clientes” para compra da vacina Coronavac, e dos insumos (matéria prima) para produção de vacinas inclusive de outras marcas.
E num momento em que os principais órgãos da Justiça e da Segurança Pública brasileiras se preocupam somente em abrir investigações e inquéritos para verificar por exemplo, se a calcinha da “fulana de tal” seria cor de rosa, branca, ou vermelha, é de pasmar que nenhuma iniciativa, investigação, ou inquérito, seja aberto, para apurar o tamanho da verdade, ou da mentira, do envolvimento do Governo de São Paulo na farsa da vacina chinesa contra o novo coronavirus, o que poderia significar não só o deslinde de uma questão interna, brasileira, porém, mais que isso, de uma grande contribuição com a justiça planetária, bem como apuração dos responsáveis por esse escancarado genocídio.
Seriam as vacinas Coronavac as muletas que o Partido Comunista Chinês vendeu a quem ele próprio quebrou as pernas?
Nota: Segundo “Aos Fatos”, o referido “desmentido” também teria sido alvo da “Agência Lupa”, e da “Boatos.org”.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

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