E
o “pilantra” continua aprontando das “suas”. Não se passou um mês da sua soltura
da prisão, determinada pela maioria dos “Supremos Ministros”, que ele colocou
ou conquistou lá dentro do STF, e o “cara” já recomeça a manipular a verdade, distorcer
fatos, e mentir descaradamente.
Fiquei
pasmo quando li no twitter do “encantador de burros”: ”Não é possível que o
Brasil seja o país com o maior rebanho de gado do mundo e o povo pobre não pode
comprar carne. No meu tempo de governo, o povo tinha orgulho de poder comprar
picanha pro churrasco e hoje não consegue nem meio quilo de carne moída”.
Ora,
para governo desse contumaz mentiroso e manipulador da verdade, para início de
conversa, a carne de picanha bovina jamais foi de fácil acesso ao pobre. Sempre
foi churrasco para rico, inclusive no “seu” tempo de governo. Sou gaúcho e até
considerado bom churrasqueiro, por alguns, pertencendo à “classe média”. E mesmo
assim jamais consegui me dar ao luxo de usar picanha nos churrascos que assei.
Somando ao problema do seu alto preço, esse tipo de carne não é meu “chão”, e
sempre preferi carnes bem mais acessíveis, como costela, fraldinha, ou vazio, inclusive
pelo melhor sabor que essas carnes têm. Sempre tive em mente que a picanha
seria para consumo de rico, ou pobre “sem noção”.
Mas
é evidente que essa repentina e “salgada” majoração do preço da carne bovina, chegando
a 40%, e que levou de arrasto todas as outras espécies de carnes, com certeza
não foi nenhuma alta causada por fenômenos de “altas” no seu ciclo produtivo, como
aumento da ração e outros insumos. Com absoluta certeza foi uma decisão “só” POLÍTICA.
E
quem teria tomado essa decisão “política” sobre o preço da carne? Teria sido o
fazendeiro? Ou o pequeno produtor rural de carne bovina?
É
claro que essa decisão “política” não saiu do produtor do boi “in natura”, do
boi “em pé”. Essa decisão partiu diretamente “lá de cima”, artificialmente. E
certamente a partir dos controladores dos grandes frigoríficos que traçam a
política dos preços da carne.
Agora
surge algo interessante para se “trabalhar”. O Presidente Bolsonaro, ou a
cúpula do seu governo, teria alguma ligação ou interesse próprio na alta da
carne? Parece que não.
Mas
o mesmo não se pode dizer em relação à cúpula do PT, que tem grande” intimidade”
com os negócios da carne. Nos escândalos de corrupção envolvendo os “Irmãos
Batista”, do grande conglomerado empresarial integrado pelo Frigorífico FRIBOI,
o maior do Brasil, veio à tona a estreita ligação desse grupo empresarial com o
ex-Presidente Lula da Silva, pelo que algumas “más línguas” garantem que Lula
seria o seu “dono oculto”.
Mas
em relação ao pessoal do PT, essa ligação “carinhosa” com a carne não se restringe
a Lula. Tantos os seus filhos, quanto a ex-presidente Dilma, também do PT, teriam
adquirido enormes fazendas povoadas de muito gado.
Resumidamente,
esse “golpe” do Lula, relativamente ao preço da carne, se não fosse “burro”, talvez
pudesse ser considerado “genial”. O “cara” vai para o seu “twitter”, menos de
um mês após ser solto, e lança a culpa da estupenda alta da carne no “pé” de
Bolsonaro, que nada tem a ver com esses negócios, nem poderes políticos, como
governante, suficientes para interferir sobre os preços da carne.
Mas
essa “pecha” lançada sobre Bolsonaro, apesar de totalmente improcedente, vazia
de qualquer fundamento, certamente tem força para produzir enorme impacto junto
ao rebanho de “burros encantados” por Lula, e nos delinquentes “petezinhos” de
carteira. É evidente que junto a “esses”, o desgaste político de Bolsonaro
funcionará.
Quem
não lembra da ex-President(a) Dilma
Rousseff, como “garota propaganda” da carne brasileira (da Friboi), pegar o
Airbus presidencial e voar aos Estados Unidos para vender carne brasileira
através do Presidente Obama, outro “esquerdopata” local, eleito através de uma
opção do “Grupo de Bilderberg”, criador
da “Nova Ordem Mundial”, e que por sua vez foi o principal preparador da candidatura de Obama,
mediante utilização de vários filmes de “Hollywood”, provocando uma espécie de “lavagem cerebral” no povo
americano, onde o Presidente era sempre
um “mocinho”? E “negro”?
Mas
enquanto Bolsonaro na verdade poderia ter algum desgaste político com essa alta da carne, ocorrida em seu governo,
e de pessoalmente não se beneficiar em nada com essa alta, por faltar-lhe
qualquer vínculo com esse setor, ao contrário de Lula, o “marginal”
ex-Presidente acredita num efeito exatamente
oposto em relação à sua pessoa, tanto do ponto de vista político, com o fortalecimento da sua pretensa candidatura à
Presidência, na próxima eleição, quanto ao fato de que estaria enchendo as suas
“burras” de mais dinheiro, mediante o envolvimento pessoal que ele e os “seus” teriam com os negócios da carne.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
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