sábado, 21 de dezembro de 2019

2019 – O início do fim da Globo. Record e CNN atropelaram a emissora dos Marinho

Desde a posse de Jair Bolsonaro, muita coisa vem acontecendo nos bastidores globais

Em 2018 e 2019, a Rede Globo sofreu um desfalque grande em sua equipe de jornalistas jornalistas.
Mari Palma, Phelipe Siani, André Luiz Azevedo, Marcos Uchôa, Mauro Naves, Tino Marcos, Mari Palma, Phelipe Siani, Ivan Moré, Sergio Aguiar, Márcio Canuto, Millena Machado, Genda Kozlowski, Maurício Kubrusly, Evaristo Costa, Monalisa Perrone, Carla Vilhena, Willian Waack, Dony de Nuccio, Sidney Resende e diversos outros são apenas alguns nomes de ‘ponta’ do jornalismo brasileiro que já abandonaram o barco global.
Salários de celebridades como Galvão Bueno, Cléber Machado, Ana Braga, Luciano Huck, Fátima Bernardes, Aguinaldo Silva, Pedro Bial, William Bonner e outros, foram renegociados e sofreram reduções significativas.
A rádio Globo FM, que desde 2017 vinha investindo pesado na contratação de grandes nomes, resolveu mudar o rumo de sua programação e colocou um ‘ponto final’ em diversos contratos.
Grande parte dos ex-globais foram contratados pela CNN … outros pela Record e alguns ainda estão em negociação.
E isso é só o começo … a CNN prometeu formar um time de jornalistas jamais visto na TV brasileira.
Com seu noticiário destrutivo e tendencioso, o que estamos assistindo atualmente é o início do fim da Globo.
Mais demissões em novembro
Em processo de redução de gastos, o grupo de comunicações Globo decidiu demitir mais funcionários em São Paulo.
Somente no dia 19 de novembro deste ano, 30 jornalistas dos jornais O Globo, Extra e revista Galileu tiveram seus contratos rompidos.
Segundo informação de Ricardo Feltrin, do portal UOL, mais cortes foram efetuados e veteranos da emissora deixaram a casa.
Os alvos iniciais foram editores e repórteres com os maiores salários.
Ainda segundo Feltrin, as demissões podem atingir cerca de 4.000:
“A ideia da emissora é não renovar contratos de repórteres que ganham mais de R$ 120 mil como pessoa jurídica (PJ) e contratar outros com carteira assinada (CLT).” informou o colunista.
O site Poder 360, do jornalista Fernando Rodrigues, publicou o seguinte:
“A revista Época também corre risco de ser extinta no início de 2020. O grupo também anunciou oficialmente que Alberto Pecegueiro, executivo que estava há 25 anos na casa, deixou de comandar a Globosat.”
Após 50 anos, Sandra Passarinho deixa a Globo
A jornalista Sandra Passarinho pediu demissão da Globo nesta sexta-feira (20) após 50 anos de carreira dentro da emissora.
Ela trabalhava na emissora desde 1969, quando tinha apenas 19 anos, e foi a primeira correspondente da Globo na Europa.
O resultado dessa nova mudança está transformando aquela que já foi uma das maiores emissoras do mundo numa espécie de “TV da depressão”.
Quando Willian Bonner deixar a emissora, o barco afundará de vez.
Como diz o ditado: “Quem planta vendavais, colhe tormentas!”
R.I.P. Globo…

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