Vai ser preciso, agora, esperar pelo desastre de 2020 – mas, pelo desânimo do PT, que precisa da derrocada, parece uma meta distante.
O mercado de trabalho no Brasil criou 100.000 novas vagas no mês de novembro – 99.232, para ser exato.
É o recorde para um mês de novembro desde 2010, quando o governo petista dizia que estava conseguindo “índices chineses” de crescimento na economia, uma empulhação que acabaria, pouco tempo depois, em quatro anos seguidos da maior recessão econômica da história brasileira.
O ano de 2019, em onze meses, já chegou a criar quase 950.000 postos de trabalho que não estavam aí em 31 de dezembro de 2018 – vai passar de 1 milhão, provavelmente, ao longo do ano inteiro, numa das maiores provas de que o desastre econômico prometido e desejado por “especialistas”, “analistas”, “economistas”, etc., e pela oposição de todos os matizes, simplesmente não aconteceu neste primeiro ano de novo governo.
Vai ser preciso, agora, esperar pelo desastre de 2020 – mas, pelo desânimo que já se nota no discurso de quem precisa que a economia afunde para sobreviver na política, não parece uma meta muito fácil de ser conseguida.
J. R. Guzzo - Jornalista
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