O empresário Silvio Santos completou 89 anos nesta quinta-feira (12/12). Sua trajetória pessoal e empresarial é um farol para o Brasil nesse momento de luta entre as forças do atraso e aqueles que querem paz e prosperidade para o país.
Senor Abravanel, seu nome verdadeiro, é amado por muitos e odiado por algumas poucas pessoas barulhentas. Nos últimos dias vem sendo chamado de racista pelos mesmos que não acreditam na força da combinação entre capital e trabalho, os que rejeitam a livre iniciativa e a força invencível da criação de riquezas para o desenvolvimento social.
Silvio é Santos, mas não é santo. Empreendedor de muitos sucessos, também deve ter errado muito, pois é homem de carne e osso. Não teria cabimento endeusarmos um homem, mas devemos refletir sobre os valores deste empresário notável neste momento em que o Brasil tenta ir adiante, adotando os paradigmas corretos, ao mesmo tempo que sofre resistência por parte daqueles que nada produzem, limitando-se a sugar os brasileiros que, tal qual Silvio, fazem o país andar pra frente, produzindo riquezas, gerando emprego, renda e recolhendo tributos.
A fama do animador de auditório que venceu na vida exclusivamente por seu espírito empreendedor e pelo suor de seu trabalho incomoda muita gente. Ele é um exemplo a ser seguido. Trabalhador, homem de iniciativa, empreendedor corajoso, patrão amado por seus funcionários, empregador com senso de responsabilidade com seus subordinados, solidário, bom pai, bom marido, durante muito tempo a pessoa física que mais pagou impostos no país mesmo sem ser o homem mais rico do Brasil, um chefe de família que não cansa de dar testemunho da importância do seu núcleo familiar na sua vida pessoal, politicamente incorreto, Silvio reúne quase todas as características e valores que gostaríamos de ver consagrados na vida brasileira e que legariam ao país os primeiros lugares em todas as estatísticas positivas. Todavia, são esses valores e virtudes que há décadas são desvalorizados no imaginário da sociedade brasileira pela industria cultural, pelos professores, pelos jornalistas e até por religiosos, ou seja, pelos principais vetores da formação da opinião e do senso comum.
É por isso que hoje, embora não seja Domingo, é dia de alegria, vamos sorrir e cantar. Silvio Santos vem aí! Muitos anos de vida para o Homem do Baú.
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