As
mais recentes manchetes e acusações da grande mídia, encabeçada pelo Grupo Globo,
que buscam, maliciosa e mentirosamente, de todas as formas possíveis (e
impossíveis), envolver o nome do Presidente Bolsonaro no assassinato da vereadora
Marielle Franco, do Rio de Janeiro, certamente, por um lado, não passam de
“revide”, de uma “vingança”, pelo corte das verbas “mamatas” federais das quais
eram beneficiários, de longa data, decretado pelo atual Presidente.
Prudente
é recordar que mediante essas “generosas” verbas federais, cortadas por
Bolsonaro, praticava-se um “toma lá-dá-cá” na sua mais pura acepção. Em face das
“generosidades” dos governos, esses recebiam em troca da grande mídia total
sustentação, no que dependesse de uma opinião pública favorável, manipulada
criminosamente, chegando ao ponto da lavagem cerebral contínua. Os governos não
tinham “promotores” na mídia para acusá-los dos seus malfeitos; só “defensores”.
E essa grande mídia “comprava” os governos ... com mídia; e era “comprada” por
eles, simultaneamente, com verbas públicas!!!
Resumidamente,
podemos garantir que a grande mídia “elegeu”, ou “sustentou”, conforme o caso, e
enquanto lhe interessava, todos os governos que se instalaram no Brasil, antes,
e principalmente, a partir de 1964, passando pelo Regime Militar (1964 a 1985),
pelo Governo Sarney/MDB (Nova República), pelo período de Collor/Itamar, FHC, Lula,
Dilma/Temer. Só parou com Bolsonaro, eleito em outubro de 2018, sem o apoio, e
mesmo a contragosto dessa grande mídia.
Mas,
“coincidentemente”, antes de Bolsonaro, sem exceção, todos os governos eram
“endeusados” pela grande mídia. Com a posse do “capitão”, em 1º de janeiro de
2019, o governo passou a ser “demonizado”, durante as 24 horas de todos os
dias. Certamente foi resultante das “tetas” governamentais que secaram para a
grande mídia.
Interessante
e revoltante é destacar que o agravamento repentino desse
“ataque” injusto, inoportuno e covarde
contra o Presidente da República, quando apontaram contra ele todos os “canhões” midiáticos, tem a outra “coincidência” incrível de acontecer exatamente
no momento do depoimento ao Ministério Público do ex-marqueteiro do PT e de
Lula, operador do “mensalão”, Marcos Valério, dando conta ,na sua “colaboração”,
que Lula teria sido um dos mandantes do assassinato do então Prefeito de Santo
André/SP, do PT, Celso Daniel, em 2002, suspeita essa que até já estava quase “esquecida” e “enterrada”, por essa
mesma grande mídia, que agora “força a barra” para desviar o foco de “Celso
Daniel”, envolvendo, bem “fresquinho”, Bolsonaro no assassinato de Marielle Franco.
Ao
caluniar Bolsonaro, tentando comprometê-lo pela morte da vereadora Marielle
Franco, a grande mídia, e seus comparsas, engajados com as forças políticas de
oposição ao Governo, todavia desprovidos de qualquer princípio ético, e à falta
de quaisquer provas mais robustas, tentam “ganhar-no-grito”, no tamanho das
letras das manchetes, e nos grandes espaços e tempo de todos os tipos de
veículos de comunicação, como jornais, rádio e televisão. Tentam “compensar”,
corromper a verdade, com a força do poder midiático, sem qualquer prova sólida que
possa envolver o nome do Presidente pela morte de Marielle Franco.
Sérgio Alves de Oliveira / Advogado e Sociólogo
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